Soja dá sequência às baixas na Bolsa de Chicago nesta 4ª às vésperas dos novos dados do USDA

Os traders aguardam pela atualização dos estoques trimestrais norte-americanos de grãos.

Publicado em 27/03/2024 08:39

O mercado da soja na Bolsa de Chicago dá sequência às baixas da última sessão e voltam a recuar nesta manhã de quarta-feira (27), véspera de divulgação dos relatórios do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). Desta forma, perto de 7h30 (horário de Brasília), as principais posições perdiam de 4,50 a 5,75 pontos, com o maio valendo US$ 11,93 e o agosto, US$ 12,05 por bushel.

Os traders aguardam pela atualização dos estoques trimestrais norte-americanos de grãos, bem como os dados de intenção de plantio para a safra 2024/25, os quais deverão sinalizar um aumento da área de soja em detrimento do milho, de acordo com as expectativas do mercado.

Os boletins do USDA serão divulgados nesta quinta-feira, 28 de março, às 13h (horário de Brasília).

Assim, o mercado entre em um compasso de espera para, na sequência, começar a redefinir suas rotas.

Soja dá sequência às baixas na Bolsa de Chicago nesta 4ª às vésperas dos novos dados do USDA

O mercado da soja na Bolsa de Chicago dá sequência às baixas da última sessão e voltam a recuar nesta manhã de quarta-feira (27), véspera de divulgação dos relatórios do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). Desta forma, perto de 7h30 (horário de Brasília), as principais posições perdiam de 4,50 a 5,75 pontos, com o maio valendo US$ 11,93 e o agosto, US$ 12,05 por bushel.

Os traders aguardam pela atualização dos estoques trimestrais norte-americanos de grãos, bem como os dados de intenção de plantio para a safra 2024/25, os quais deverão sinalizar um aumento da área de soja em detrimento do milho, de acordo com as expectativas do mercado.

Os boletins do USDA serão divulgados nesta quinta-feira, 28 de março, às 13h (horário de Brasília).

Assim, o mercado entre em um compasso de espera para, na sequência, começar a redefinir suas rotas.


“Temos fatores novos daqui para frente que ainda são incertos. O clima será bom ou ruim para a safra americana? Sabemos o quanto isso pesa sobre o mercado. A colheita nas demais regiões brasileiras acaba trazendo mais oferta, a colheita da Argentina que começa nos próximos dias com preços mais competitivos do que os nossos no mercado internacional – mesmo a Argentina não participando tanto das exportações de grãos”, afirma Cristiano Palavro, diretor da Pátria Agronegócios.

 

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Fonte: noticiasagricolas.com.br

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